segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

É isso que quero

Que o céu seja um lugar repleto de cachorros. Que os meus me recebam com seus rabos a abanar. Receber mil lambidas. Não faço questão de muita gente. Talvez alguns poucos. Eis, pois, minha definição de alegria pós-vida.

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Eu, fascista

Quando penso que o princípio do fascismo é o ódio ao diferente, percebo que ando numa vibe fascistinha quando excluo gente do facebook baseado em suas crenças políticas. Preciso repensar esse autoritarismo que ando regando nas bandas de cá.

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

terça-feira, 23 de junho de 2015

...

E eu que tento não cagar regras, não ser misógino, preconceituoso, me peguei sendo machista ¬¬

Olha que exercício diário difícil, viu?

sexta-feira, 18 de julho de 2014

O saco de lidar com volubilidade

Costumo me rotular como alguém forte, mas tem pessoas que tenho em mais alto valor e quando elas me surpreendem negativamente eu desabo facilmente. Gente que eu julgava lidar bem com minha sexualidade se mostra verdadeira babaca. Mas enfim, as expectativas criadas são minhas. O problema é meu. Só que nem sempre sou forte. Às vezes sou fraco também. Só não sei o lado bom disso. Preciso descobrir.

segunda-feira, 17 de março de 2014

Traçei um risco e certo estou que o manterei

Viajei (Rly?). Só que dessa vez resolvi levar minha mãe junto pra dar o presente que ela tanto sonhou: conhecer Israel (E Turquia como bônus - meu, não dela)

(Pausa pra dizer que passei 16 dias sem soltar um palavrão e sem marcar encontro com ~rapazes~. Achei desconfortável).

Voltando: imagine ter que levar sua mãe fundamentalista religiosa para uma viagem religiosa? tive que passar por cima do meu orgulho pra proporcionar felicidade pra outra pessoa além de mim. E acredite, eu NÃO faço isso nunca. Mas mãe é mãe, né? :'(

Enfim. Embora haja amor de ambas as partes, há coisas que eu simplesmente não permito mais. E mesmo minha mãe não tem mais autoridade sobre determinadas áreas de minha vida. Pode chamar isso do que quiser: tornar-se adulto, tomar as rédeas (e consequências) da sua vida etc.

O episódio dessa vez se deu dentro do avião quando voltávamos para nossa cidade. Conversávamos com uma passageira ao lado sobre viagens e tal. Ela me perguntou se eu não tive medo de voar de balão. Eu disse: "me caguei de medo, mas fui". Pra quê? minha mãe, as usual, me recriminou pelo termo, veja só, "cagar". E aí? aí eu me encaralhei (adoro esse termo) e fulminei ela com o olhar e, mais, pronunciei as palavras mágicas que funcionaram como previsto: "não ouse me podar".

É minha mãe, mas don't fuck it up, please.



terça-feira, 7 de janeiro de 2014

No entiendo

Por que essa fixação maluca e classe-mediana de querer viajar sempre pros EUA? Por que quando as pessoas juntam uma boa grana viajam pros EUA?
Olha, taí um ponto que avalio antes de querer qualquer envolvimento com alguém: peço currículo de viagens. Se ela só foi pra lá, não rola.

E me deixa, tá? minha vida, meus critérios.